As declarações feitas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Checa que é o Presidente em exercício da UE, e algumas outras instituições da UE sobre o nosso país não têm qualquer significado e valor para nós. O apoio incondicional da UE à Grécia nas disputas do Egeu e do Mediterrâneo com base na solidariedade dos membros é contrário tanto ao próprio acervo da UE como ao direito internacional. Esta atitude que mima a Grécia encoraja o impasse em vez da solução e apoia a Grécia na sua busca de exigências maximalistas. É completamente estranho que aqueles que fazem estas declarações ignorem as violações, assédio e ameaças da Grécia contra o nosso país, as suas ações e discursos provocatórios, e permaneçam indiferentes às suas ações e práticas contrárias ao direito internacional.

Se a Presidência Checa da UE ou a UE quiser promover o diálogo, as relações Türkiye-UE devem ser libertadas do abuso tacanho do veto grego/cipriota grego, que essencialmente mina a solidariedade e os interesses comuns da UE.

A Türkiye continuará a proteger resolutamente os seus legítimos direitos e interesses no Egeu e no Mediterrâneo.